Façam o que a patroa falou. Leiam o post Por que vocês são assim? do Garotas Que Dizem Ni. Segue abaixo meus comentários do fórum.
Me amarrei no post, e mais ainda nos comentários. Só tenho algumas cosiderações a fazer.
Costumo pensar que muitas das opiniões são frutos do ponto de vista. Quando mudamos esse ponto de vista, automaticamente passamos a enxergar tudo diferente. Vejamos como isso pode funcionar.
No meu caso, eu e a patroa sabemos das limitações um do outro, e várias delas já foram faladas. Porém, ao invés de salientar essas limitações, mudamos o ponto de vista procurando minimizar a importância delas e, aí sim, salientar as coisas fantásticas que o outro sabe fazer. Quer exemplos? Tá, vou citar alguns.
Ela não gosta de dirigir, e não aprendeu a manobrar. Não tem problema. Eu gosto de cuidar do carro, e gosto mais ainda de dirigir pra ela. Qual seria a graça de ficar andando de carona sem poder falar nada, com ela dirigindo altamente compenetrada, e ainda por cima sem poder escutar música alta?
Outro. Ela não lê manuais. Nunca. Nem do próprio telefone celular. Quanto mais o manual do amplificador da sala, que apesar de simples e de fácil leitura (em inglês), é mais volumoso que a coleção do Sidney Sheldon toda junta. Não tem problema. Leio tudo, aprendo a usar todas as funções (mesmo sabendo que no dia-a-dia apertamos só o power e mexemos no volume), e sempre que ela precisa mudar de Loudness pra Midnight pra não acordar o moleque, eu ajudo.
Da mesma forma, ela já sabe que não adianta ficar tentando me explicar como é que se faz o refogado pra cozinha sei-lá-o-quê. Tenho um bloqueio com fogão. (Aliás, outro dia falei sobre isso lá no nosso blog). Como fazemos então? Fico na cozinha com ela, e enquanto ela faz o rango, eu sirvo a cerveja pra nós e aproveitamos pra botar os assuntos em dia.
Tem muitas outras coisas que funcionam assim, mas acho que daria um livro.
De todo jeito, é claro que, vez ou outra, fico meio brabo por ela estacionar a bolsa na bancada da cozinha, e ela se irrita quando pergunto pelo meu chinelo nômade. Mas é normal.
Me amarrei no post, e mais ainda nos comentários. Só tenho algumas cosiderações a fazer.
Costumo pensar que muitas das opiniões são frutos do ponto de vista. Quando mudamos esse ponto de vista, automaticamente passamos a enxergar tudo diferente. Vejamos como isso pode funcionar.
No meu caso, eu e a patroa sabemos das limitações um do outro, e várias delas já foram faladas. Porém, ao invés de salientar essas limitações, mudamos o ponto de vista procurando minimizar a importância delas e, aí sim, salientar as coisas fantásticas que o outro sabe fazer. Quer exemplos? Tá, vou citar alguns.
Ela não gosta de dirigir, e não aprendeu a manobrar. Não tem problema. Eu gosto de cuidar do carro, e gosto mais ainda de dirigir pra ela. Qual seria a graça de ficar andando de carona sem poder falar nada, com ela dirigindo altamente compenetrada, e ainda por cima sem poder escutar música alta?
Outro. Ela não lê manuais. Nunca. Nem do próprio telefone celular. Quanto mais o manual do amplificador da sala, que apesar de simples e de fácil leitura (em inglês), é mais volumoso que a coleção do Sidney Sheldon toda junta. Não tem problema. Leio tudo, aprendo a usar todas as funções (mesmo sabendo que no dia-a-dia apertamos só o power e mexemos no volume), e sempre que ela precisa mudar de Loudness pra Midnight pra não acordar o moleque, eu ajudo.
Da mesma forma, ela já sabe que não adianta ficar tentando me explicar como é que se faz o refogado pra cozinha sei-lá-o-quê. Tenho um bloqueio com fogão. (Aliás, outro dia falei sobre isso lá no nosso blog). Como fazemos então? Fico na cozinha com ela, e enquanto ela faz o rango, eu sirvo a cerveja pra nós e aproveitamos pra botar os assuntos em dia.
Tem muitas outras coisas que funcionam assim, mas acho que daria um livro.
De todo jeito, é claro que, vez ou outra, fico meio brabo por ela estacionar a bolsa na bancada da cozinha, e ela se irrita quando pergunto pelo meu chinelo nômade. Mas é normal.
Solteira e morando sozinha! No comments.. rs Mas amei o post e espero ter "pontos de vista" assim qq dia destes.
ResponderExcluirOi Daniela!
ResponderExcluirMuito obrigada pela sua visitinha ao meu blog... Que bom que você gostou. O seu, aliás, o de vocês também é ótimo! :)
O "Ensaio sobre a Cegueira" do Saramago é muito bom, mas é um livro daqueles que a gente tem que ler com muita calma e pensar com cuidado sobre cada um dos seus parágrafos intermináveis. Espero que você o compre. :)
Beijos!