Tô num daqueles raros momentos sozinha (explico porque nem todos sabem: eu divido o recinto de trabalho com o maridão, dividimos também o transporte para nos deslocarmos do lar para a labuta e, como não podia deixar de ser, dividimos o leito. Isso significa que ficamos o tempo todo grudados. Ok! Voltando...) e me percebi pensando na vida (pois é! Pensar na vida é um negócio que eu preciso fazer mesmo quando estou no trabalho, porque é o único modo que conheço de decidir coisas). Então. Como eu ia dizendo, estava pensando na vida e percebi que estou numa fase sem paciência pra absolutamente tudo. Isso mesmo... Tenho algumas tarefas do trabalho para serem executadas e eu simplesmente queria que tudo explodisse... Tava mesmo era com vontade de pegar o maridão e ir pra casa brincar com o pequeno. Mas, como na vida a gente precisa fazer o que tem que ser feito, (o que nesse caso é ficar no trabalho pra poder receber o bendito salário no final do mês) eu fico por aqui mesmo e continuo pensando na vida...
Engraçado como a cabeça da gente viaja quando paramos de focar em um assunto específico e deixamos que os pensamentos fluam livremente. Num segundo eu tava pensando sobra a porqueira do trabalho e no segundo seguinte tava pensando sobre um e-mail lindo que o maridão mandou pra mim faz um tempo... Tava querendo lembrar o que dizia exatamente, mas sei que não vou conseguir então vou dar uma parada aqui e abrir o dito cujo.
...
Então. Encontrei o e-mail e li novamente... Sei lá onde ele encontrou isso, mas tem uma parte que eu acho especialmente bacana que fala assim:
Engraçado como a cabeça da gente viaja quando paramos de focar em um assunto específico e deixamos que os pensamentos fluam livremente. Num segundo eu tava pensando sobra a porqueira do trabalho e no segundo seguinte tava pensando sobre um e-mail lindo que o maridão mandou pra mim faz um tempo... Tava querendo lembrar o que dizia exatamente, mas sei que não vou conseguir então vou dar uma parada aqui e abrir o dito cujo.
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Então. Encontrei o e-mail e li novamente... Sei lá onde ele encontrou isso, mas tem uma parte que eu acho especialmente bacana que fala assim:
“Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. (...)
Existem, por fim, os AMORES-FÊNIX. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos. (...)”
Lindo, não? Até procurei o autor na internet, mas não achei... Se alguém souber me avise pra eu poder colocar os créditos aqui.
Eu já perdi mesmo o fio da meada e nem sei mais sobre o que exatamente eu ia escrever, mas tudo bem... Pelo menos consegui deixar de pensar no trabalho e lembrar de uma coisa bonita. Já valeu o dia. Ah! Lembrei! O que eu queria dizer é que depois de pensar na vida eu cheguei a uma conclusão sobre o motivo de estar tão sem paciência: estou precisando tirar férias pra renovar o ânimo. Ah há! E o melhor de tudo é que as férias já estão marcadíssimas... Vamos ficar em casa 20 maravilhosos dias! Tô até contando nos dedos...

Enquanto isso: continue a nadar, continue a nadar, continue a nadar...1
Um grande bj e até a próxima.
1. Tá bom! Pra quem nunca viu “Procurando Nemo” (ou não se lembra) eu explico: no filme tem uma peixinha chamada Dori que canta isso sempre que a situação tá complicada. Eu e o maridão gostamos e adotamos...
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