... mas muito divertida.
Seguindo na linha de posts para pessoas que perderam a criatividade (pessoas que escrevem, não que lêem, é claro!) encontrei esse texto que achei muito bacana. Pra ser sincera, eu estou plagiando a idéia do Tinimuzel http://tinimuzel.blogspot.com/ que hoje escreveu sobre a origem da palavra fuck. Lendo o texto dele eu lembrei de já ter lido alguma coisa parecida um tempo atrás. Então, para aqueles que gostam de um pouco de cultura inútil, sirvam-se. Pros que não gostam... f&%$#.
Curiosidades muito interessantes sobre a Idade Média
(Autor desconhecido. Alterações por danyrey)
Na Idade Média, não existiam pastas de dentes e muito menos escovas de dente ou perfumes. Desodorantes e papel higiênico, nem pensar... As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio. Se pararmos para analisar os filmes que retratam este período de tempo vemos que aparecem pessoas sendo abanadas, mas os motivos passam desapercebidos. Vale notar que, em um país de clima temperado, a justificativa não poderia ser o calor. O fato é que esta prática devia-se ao péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes e não usavam papel higiênico e muito menos faziam higiene íntima. É claro que os nobres eram os únicos que podiam ter súditos para os abanarem e espalhar o mau cheiro que seus corpos e suas bocas exalavam, além de ser uma forma de espantar os insetos.
Também na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de maio (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim o cheiro das pessoas ainda estava tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados, as noivas carregavam buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí ser o mês de maio conhecido como o "mês das noivas" e a também da origem do buquê de noiva.
No mesmo período da história, os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que seria possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos...
Ainda na Idade Média, os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos e outros, de pequeno porte, como ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivetes" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" = está chovendo gatos e cachorros.
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa...). Além disso, os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o hábito de velório.
A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz. Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo sino (ou gongo)", expressão essa por nós usada até os dias atuais.
De fato, não posso garantir o quanto de verdade existe nessas histórias. Elas podem ser meras lendas... Mas vale como divertimento de todo jeito. Um grande bj e até a próxima.
Seguindo na linha de posts para pessoas que perderam a criatividade (pessoas que escrevem, não que lêem, é claro!) encontrei esse texto que achei muito bacana. Pra ser sincera, eu estou plagiando a idéia do Tinimuzel http://tinimuzel.blogspot.com/ que hoje escreveu sobre a origem da palavra fuck. Lendo o texto dele eu lembrei de já ter lido alguma coisa parecida um tempo atrás. Então, para aqueles que gostam de um pouco de cultura inútil, sirvam-se. Pros que não gostam... f&%$#.
Curiosidades muito interessantes sobre a Idade Média
(Autor desconhecido. Alterações por danyrey)
Na Idade Média, não existiam pastas de dentes e muito menos escovas de dente ou perfumes. Desodorantes e papel higiênico, nem pensar... As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio. Se pararmos para analisar os filmes que retratam este período de tempo vemos que aparecem pessoas sendo abanadas, mas os motivos passam desapercebidos. Vale notar que, em um país de clima temperado, a justificativa não poderia ser o calor. O fato é que esta prática devia-se ao péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes e não usavam papel higiênico e muito menos faziam higiene íntima. É claro que os nobres eram os únicos que podiam ter súditos para os abanarem e espalhar o mau cheiro que seus corpos e suas bocas exalavam, além de ser uma forma de espantar os insetos.Também na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de maio (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim o cheiro das pessoas ainda estava tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados, as noivas carregavam buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí ser o mês de maio conhecido como o "mês das noivas" e a também da origem do buquê de noiva.
No mesmo período da história, os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que seria possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos...
Ainda na Idade Média, os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos e outros, de pequeno porte, como ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivetes" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" = está chovendo gatos e cachorros.
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa...). Além disso, os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o hábito de velório.
A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz. Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo sino (ou gongo)", expressão essa por nós usada até os dias atuais.
De fato, não posso garantir o quanto de verdade existe nessas histórias. Elas podem ser meras lendas... Mas vale como divertimento de todo jeito. Um grande bj e até a próxima.
Nossa, que demais!! Eu não teria imaginado essas coisas... você achou isso por acaso? Ou tava pesquisando "curiosidades"? Muito bom. Cultura ÚTIL na minha opinião. Beijos!!
ResponderExcluirMuito legais essas curiosidades. Se não forem de verdade, tem que ser uma pessoa com muita criatividade para inventar essas coisas.
ResponderExcluirHehehe. Que texto legal!
ResponderExcluirVerdade ou não, é fato que os reinos da Idade Média nunca primaram pela higiene.
Bom no meu reino já baixei um decreto dizendo que, antes de enterrar um morto, deve-se matá-lo pra ter certeza de que o morto morreu de morte matada!
A música lá do meu blog é de autoria do Geraldo Azevedo. Tenta procurar na internet, vale a pena. É muito bonita. Beijos.
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