Dia desses a patroa me disse que eu não posto nada por aqui desde 16 de fevereiro. Eita! Humm... mas por que será que eu ando tão relapso? Ah, lembrei. É que estive trabalhando! ... Já parou de rir? Tá, pára de palhaçada. Trabalho muito, só que sou muito eficiente, então acabo rápido e fico o resto do tempo descansando. Saca Deus? Pois então, depois que ele terminou de construir o mundo ele ficou um tempão à toa, só contemplando a obra. Estou assim esses dias. Trabalho, e depois curto. Estou curtindo principalmente as coisas simples da vida. As refeições com a família, os passeios no parque, as breves visitas da minha irmã, as brincadeiras com o nosso moleque, o descanso de todas as noites junto da minha linda.
Engraçado como quase todas as minhas lembranças envolvem uma mulher. Outras tantas envolvem meu pai, mas sobre isso falarei em outra oportunidade. Por que contei tudo isso? Foi uma tentativa de expressar um pouquinho o respeito, o carinho, a admiração que sinto pelas mulheres que fazem e fizeram parte da minha vida. Em especial, três delas têm também o meu amor incondicional. Não, não sou polígamo. Sou é muito sortudo, pois tenho mãe, irmã e esposa incríveis. Cada uma adorável a seu modo. Minha mãe é pura emoção, e tudo que ela quer da vida é ficar perto do marido, dos filhos e do neto. Minha irmã é uma lutadora destemida e obstinada, que não leva desaforo pra casa, mas que tem um coração doce e uma alma honesta.
Já minha esposa é uma mistura de coisas. Talvez seja até uma mistura de contradições. Ela possui a sensibilidade e o sexto sentido típicos das fêmeas, mas quase sempre pensa como homem. Talvez seja por causa de sua formação, durante a qual conviveu com poucas meninas e muitos meninos. Não importa. O fato é que ela possui uma mente objetiva e sagaz, mas um coração genuinamente canceriano.
É vaidosa, mas detesta salão de beleza. Gosta de fazer as unhas, mas não tem a mínima paciência praqueles papinhos de dondoca. Prefere chegar ao salão e ter seu cabelo cortado e suas unhas e sombrancelhas feitas o mais rápido possível.
Não liga pra marcas e etiquetas, mas possui o dedinho-de-ouro (que só escolhe tudo do bom e do melhor, e claro, do mais caro) típico das mulheres de bom gosto. Jamais vai ao supermercado emperequetada com roupa nova, maquiagem e perfume, mas às festas mais glamurosas, vai impecavelmente vestida, realçada por uma maquiagem discreta e perfumada por gotinhas de Channel No 5 atrás das orelhas.
Sonha com o conforto proporcionado por carros de luxo, mas detesta dirigir. E diz que queria mesmo é ter um motorista particular. Certa vez, numa visita despretensiosa à uma concessionária, precisei arrancá-la de dentro de um Vectra. Quem dera poder dá-lo à ela embrulhado em uma fita azul gigante. O motorista? Eu, claro.
Eu poderia encher páginas e páginas contando todos os detalhes que me fazem adorar cada minutos dos meus dias com ela, mas não farei isso. Hoje não. Afinal, hoje não é uma data nossa, mas de todas as mulheres do mundo. Então, deixo um parabéns para todas elas, e um muito obrigado especialmente para as três mulheres que eu mais amo.
Dito isso, volto a contemplar a vida.
Engraçado como quase todas as minhas lembranças envolvem uma mulher. Outras tantas envolvem meu pai, mas sobre isso falarei em outra oportunidade. Por que contei tudo isso? Foi uma tentativa de expressar um pouquinho o respeito, o carinho, a admiração que sinto pelas mulheres que fazem e fizeram parte da minha vida. Em especial, três delas têm também o meu amor incondicional. Não, não sou polígamo. Sou é muito sortudo, pois tenho mãe, irmã e esposa incríveis. Cada uma adorável a seu modo. Minha mãe é pura emoção, e tudo que ela quer da vida é ficar perto do marido, dos filhos e do neto. Minha irmã é uma lutadora destemida e obstinada, que não leva desaforo pra casa, mas que tem um coração doce e uma alma honesta.
Já minha esposa é uma mistura de coisas. Talvez seja até uma mistura de contradições. Ela possui a sensibilidade e o sexto sentido típicos das fêmeas, mas quase sempre pensa como homem. Talvez seja por causa de sua formação, durante a qual conviveu com poucas meninas e muitos meninos. Não importa. O fato é que ela possui uma mente objetiva e sagaz, mas um coração genuinamente canceriano.
É vaidosa, mas detesta salão de beleza. Gosta de fazer as unhas, mas não tem a mínima paciência praqueles papinhos de dondoca. Prefere chegar ao salão e ter seu cabelo cortado e suas unhas e sombrancelhas feitas o mais rápido possível.
Não liga pra marcas e etiquetas, mas possui o dedinho-de-ouro (que só escolhe tudo do bom e do melhor, e claro, do mais caro) típico das mulheres de bom gosto. Jamais vai ao supermercado emperequetada com roupa nova, maquiagem e perfume, mas às festas mais glamurosas, vai impecavelmente vestida, realçada por uma maquiagem discreta e perfumada por gotinhas de Channel No 5 atrás das orelhas.

Eu poderia encher páginas e páginas contando todos os detalhes que me fazem adorar cada minutos dos meus dias com ela, mas não farei isso. Hoje não. Afinal, hoje não é uma data nossa, mas de todas as mulheres do mundo. Então, deixo um parabéns para todas elas, e um muito obrigado especialmente para as três mulheres que eu mais amo.
Dito isso, volto a contemplar a vida.
Este texto faz parte do esforço de blogagem coletiva liderado pela Denise Arcoverde. A lista com todos os blogs participantes você pode encontrar no Síndrome de Estocolmo.
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