São tantas coisas pra falar que não consigo lembrar de nenhuma. Também, quem mandou ficar quase uma década sem se dignar a postar alguma coisa decente. Pois bem, como dizem os entendidos, comecemos do início.
E melhor do que passar o dia trabalhando, é chegar em casa e ver nosso moleque cada vez mais esperto. Gente!! É impossível (pelo menos pra mim, que sou uma aprendiz na arte de escrever) descrever pra vocês em palavras o quanto é fantástico ver uma criança aprendendo as coisas mais simples da vida. O maridão falou sobre isso no post aí de baixo e acho que ele foi muito feliz em mostrar como é nosso moleque aprendendo a comer sozinho. Mas além dessa façanha, tem muito mais... Ele agora fala no telefone como gente grande, com direito a “ahs...” e “uhs...” enquanto o interlocutor fala lá do outro lado. Está muito prolixo nosso garoto... Acho até que vai renegar a carreira da família e partir pra outras bandas, mas isso é assunto pra um outro momento. Ele também dorme sozinho como um rapaz. Depois do banho, dá beijo de boa noite e vai pra caminha dele. Tem dias que pede pra gente ficar no quarto com ele um pouco, mas depois pega no sono sozinho. Coisa mais linda do mundo. E quem quiser pode me chamar de mãe coruja que eu nem ligo. Sou mesmo!
Outra coisa bacana que aconteceu foi que agora posso dizer que nós fomos os cupidos de um novo casal. Pelo menos eu acho que fomos. Afinal, a Aline e o Tini se conheceram porque liam a gente. Assim, me sinto totalmente no direito de nos intitular cupidos desse romance.
Ah! Não dava pra deixar passar em branco a história da carne assada do dia das mães. Foi muito (mas muito mesmo) engraçado. Sabe, eu também estava morrendo de rir enquanto travava a luta pra fazer a bendita da lingüiça aceitar ser enfiada dentro da carne. Quando vi o maridão por perto então... sabia que boa coisa ele não tava pensando. Mas, como eu tava perto dos meus pais, não dava pra falar qualquer bobagem. Só me restou conter o riso e continuar com essa tarefa meio culinária meio sádica. E quem nunca enfiou uma lingüiça gigante dentro de um pedaço de lagarto redondo não faz idéia do que eu estou falando.
Tem mais. O dia do aniversário do maridão passou e eu não tive oportunidade de declarar aqui o quanto estava feliz por passar mais uma vez esta data com ele. Já se vão dez aniversários que comemoramos juntos. São sempre datas muito gostosas (até porque aniversário do maridão sem pizza não rola). Assim, mesmo atrasada, estou aqui desejando todas as felicidades do mundo pra esse homem que é o mais velho dentre os homens da minha vida.
Já vou adiantando aqui que na semana que vem a chapa por aqui vai estar pra lá de quente... não esperem posts. Quem sabe na outra semana, se as coisas estiverem mais tranqüilas.
Ah, por falar em chapa quente... compramos o CD do DJ Malboro, o Funk Brasil. Isso pra vocês verem que eu não sou preconceituosa com respeito à estilos musicais. Gente, adorei! Se vocês tiverem um pouco de paciência com o ritmo batido e meio cansativo e prestarem atenção nas letras vão morrer de rir. Tem algumas muito engraçadas como “Dona Gigi” e “ Cabelo Encolheu”. Ouçam e divirtam-se, porque, como disseram Amilcka e Chocolate: é som de preto, de favelado, mas quando toca ninguém fica parado.
E melhor do que passar o dia trabalhando, é chegar em casa e ver nosso moleque cada vez mais esperto. Gente!! É impossível (pelo menos pra mim, que sou uma aprendiz na arte de escrever) descrever pra vocês em palavras o quanto é fantástico ver uma criança aprendendo as coisas mais simples da vida. O maridão falou sobre isso no post aí de baixo e acho que ele foi muito feliz em mostrar como é nosso moleque aprendendo a comer sozinho. Mas além dessa façanha, tem muito mais... Ele agora fala no telefone como gente grande, com direito a “ahs...” e “uhs...” enquanto o interlocutor fala lá do outro lado. Está muito prolixo nosso garoto... Acho até que vai renegar a carreira da família e partir pra outras bandas, mas isso é assunto pra um outro momento. Ele também dorme sozinho como um rapaz. Depois do banho, dá beijo de boa noite e vai pra caminha dele. Tem dias que pede pra gente ficar no quarto com ele um pouco, mas depois pega no sono sozinho. Coisa mais linda do mundo. E quem quiser pode me chamar de mãe coruja que eu nem ligo. Sou mesmo!
Outra coisa bacana que aconteceu foi que agora posso dizer que nós fomos os cupidos de um novo casal. Pelo menos eu acho que fomos. Afinal, a Aline e o Tini se conheceram porque liam a gente. Assim, me sinto totalmente no direito de nos intitular cupidos desse romance.
Ah! Não dava pra deixar passar em branco a história da carne assada do dia das mães. Foi muito (mas muito mesmo) engraçado. Sabe, eu também estava morrendo de rir enquanto travava a luta pra fazer a bendita da lingüiça aceitar ser enfiada dentro da carne. Quando vi o maridão por perto então... sabia que boa coisa ele não tava pensando. Mas, como eu tava perto dos meus pais, não dava pra falar qualquer bobagem. Só me restou conter o riso e continuar com essa tarefa meio culinária meio sádica. E quem nunca enfiou uma lingüiça gigante dentro de um pedaço de lagarto redondo não faz idéia do que eu estou falando.
Tem mais. O dia do aniversário do maridão passou e eu não tive oportunidade de declarar aqui o quanto estava feliz por passar mais uma vez esta data com ele. Já se vão dez aniversários que comemoramos juntos. São sempre datas muito gostosas (até porque aniversário do maridão sem pizza não rola). Assim, mesmo atrasada, estou aqui desejando todas as felicidades do mundo pra esse homem que é o mais velho dentre os homens da minha vida.
Já vou adiantando aqui que na semana que vem a chapa por aqui vai estar pra lá de quente... não esperem posts. Quem sabe na outra semana, se as coisas estiverem mais tranqüilas.
Ah, por falar em chapa quente... compramos o CD do DJ Malboro, o Funk Brasil. Isso pra vocês verem que eu não sou preconceituosa com respeito à estilos musicais. Gente, adorei! Se vocês tiverem um pouco de paciência com o ritmo batido e meio cansativo e prestarem atenção nas letras vão morrer de rir. Tem algumas muito engraçadas como “Dona Gigi” e “ Cabelo Encolheu”. Ouçam e divirtam-se, porque, como disseram Amilcka e Chocolate: é som de preto, de favelado, mas quando toca ninguém fica parado.
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