
A primeira que decidimos tentar nos deu um não educado como resposta (afinal, maluco a gente não contraria) e nos mandou para casa. Já a segunda tentativa foi mais bem sucedida e temos vaga garantida para integrar o grupo de pacientes (digo, discentes) no início do próximo ano.
Eu sei que vocês devem achar que eu estou exagerando (tá bom, talvez só um pouquinho, senão não tem graça) e que o negócio não pode ser tão ruim assim. Então, pergunte pra qualquer cidadão que esteja em fim-de-tese (fim-de-tese é um período em que o aspirante ao título fica completamente intratável e é capaz de xingar a própria mãe. portanto, não é saudável perguntar nada para este individuo durante o período em questão) a seguinte pergunta: como vai sua tese? A resposta será $%#$%^%& (eu falei pra não perguntar nada, mas você não me deu ouvidos).
Acontece que, segundo minha teoria (é, eu tenho uma teoria), os malucos como eu e o maridão tem memória seletiva. Então os episódios tristes e deprimentes do mestrado foram apagados das nossas cabecinhas e os espaços foram ocupados por idéias totalmente malucas (como a de escrever este blog, por exemplo).
E o resumo da ópera é o seguinte: vocês, pobres leitores, vão ter que nos agüentar pelos próximos quatro anos reclamando diariamente da vida. E não pergunte como estão nossas teses, porque vocês já sabem qual vai ser a resposta. Mas, a pergunta que não quer calar neste momento é: será que vai valer a pena? Um grande bj e até a próxima.
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